“Como Ratos! ele corria...
pelo banheiro molhado,
abrindo a torneira,
dando goladas pela noite escura,
afora”
Dava pra sentir seu cheiro..
à três quarteirões
em todas as direções.
Era algo como que...
o cheiro de um bebê molhado de leite,
só que mais aterrorizado
com o mundo
que ele Adorava!”
Vivendo a espreita da cigana
que tinha conhecido há uns dias atrás,
E que era evidente
o carisma pela cara metade.
Ouvindo o pingo de água
na torneira caindo na pia,
ele gritava desesperadamente:
socorrer á si mesmo!
Como ratos! Ele dizia:
O que fazer quando,
não podemos contar.
Com eles..
8/11
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